Na alvura celestial que eu via acima,
Qual flocos sobrepostos de algodão,
Da plúmea e alvínea nesga aló se vão
Resquícios colossais da minha estima!
Lembranças vêm à mente que se anima,
Enquanto imagens mudam-se em ação...
É o mesmo céu que eu via lá em cima...
Aqui também é o mesmo coração!
Mas algo se fechou cá nos meus eus,
Perdidos nas esquinas e nas ruas...
No céu, a mesma lua em quatro luas
É a mesma que eu sonhava em sonhos meus!
... Perderam-se as imagens seminuas,
Deixando-me a saudade... Como adeus!
Olá, Ineifran
ResponderExcluirA auto estima não deve ser perdida nunca... há que ser resgatada!!!
O céu se assemelha deveras ao coração e, consequentemente, ao Amor...
Adeus, às vezes, é inevitável!!!
A saudade é o Amor que nunc amorreu...
Bjs fraternais de paz e bem
desilusões e adeuses é o que mais acontece...infelizmente, sempre sonhamos com o que não existe, fruto do desejo de ser feliz... bjuuu
ResponderExcluirAMIGO INEFRAN
ResponderExcluirFoi um prazer te conhecer incluindo este teu cantinho precioso onde a poesia é rainha ;)
GRANDE ABRAÇO/EMIR
Coisa linda de soneto,amigo!Qualquer dia gostaria de postar uma dessas poesias suas no meu blog do Recanto,se permitir!bjs e boa semana!
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