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REGRAS PARA SE FAZER O POEMA VARANO

domingo, 10 de março de 2013

SONHOS QUE SE VÃO


Na alvura celestial que eu via acima,
Qual flocos sobrepostos de algodão,
Da plúmea e alvínea nesga aló se vão
Resquícios colossais da minha estima!

Lembranças vêm à mente que se anima,
Enquanto imagens mudam-se em ação...
É o mesmo céu que eu via lá em cima...
Aqui também é o mesmo coração!

Mas algo se fechou cá nos meus eus,
Perdidos nas esquinas e nas ruas...
No céu, a mesma lua em quatro luas

É a mesma que eu sonhava em sonhos meus!
... Perderam-se as imagens seminuas,
Deixando-me a saudade... Como adeus!


4 comentários:

  1. Olá, Ineifran
    A auto estima não deve ser perdida nunca... há que ser resgatada!!!
    O céu se assemelha deveras ao coração e, consequentemente, ao Amor...
    Adeus, às vezes, é inevitável!!!
    A saudade é o Amor que nunc amorreu...
    Bjs fraternais de paz e bem

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  2. desilusões e adeuses é o que mais acontece...infelizmente, sempre sonhamos com o que não existe, fruto do desejo de ser feliz... bjuuu

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  3. AMIGO INEFRAN

    Foi um prazer te conhecer incluindo este teu cantinho precioso onde a poesia é rainha ;)

    GRANDE ABRAÇO/EMIR

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  4. Coisa linda de soneto,amigo!Qualquer dia gostaria de postar uma dessas poesias suas no meu blog do Recanto,se permitir!bjs e boa semana!

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