Cresce co’ a vida a aura das virtudes,
Enfrenta embates ríspidos, contíguos,
Arranca forças ante os sons ambíguos
E se compraz num surto de atitudes...
Vociferando, em riste o dedo aponta
E, desalmada, a voz se agiganta
Rasgando as cordas presas da garganta
E se retrai frustrada em sua afronta!
A agigantar-se ereta a aura de luz
Enfrenta ao mal co’amor e ao pó reduz
E traz de volta a paz que lhe alimenta!
Bradam gemidos mórbidos e imundos
Na insensatez febril dos moribundos...
... Vence a virtude ao caos que lhe atormenta!
bonitos versos...bjuuu
ResponderExcluir