Eu vi, naquele dia, teu
rosto lindo,
mas parecias longe, em
pensamentos...
Voltei no tempo àqueles
bons momentos,
em que eu te
contemplava a mim sorrindo...
Tu não me viste, claro,
fui seguindo,
apaziguando, em mim, os
meus tormentos,
agora, bem mais
brandos, sem lamentos,
nas cinzas do que foi
amor infindo...
Teu rosto me seguiu por
esses anos,
à sombra de penosos
desenganos,
vazio de esperanças e
perdão...
No dia em que te vi, eu
nem sabia
que tu também sonhavas
que, algum dia,
de novo me darias tua mão!
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